Por que está na hora da sua empresa levar os dados a sério — e como iniciar

Vivemos em tempos incertos, mas há uma coisa com a qual podemos contar: os dados estão em expansão. Isso é igualmente verdadeiro se considerarmos a quantidade de dados existentes, a rapidez com que novos dados são incluídos ou as ferramentas e recursos que estão disponíveis hoje para dar sentido a tudo isso. Mas o que as empresas podem fazer com todos esses dados, e por que elas devem levar isso a sério?

O diretor de dados (CDO) da Rackspace, Juan Riojas, e o gerente geral de Serviços de dados, Nihar Gupta, têm muitas ideias sobre esse assunto. Riojas se denomina um nerd de dados e se dedica a elevar os dados ao nível de ativo empresarial enquanto acelera o tempo de valorização e o tempo de acesso à informação. Gupta supervisiona os produtos e as soluções de dados da Rackspace, da gestão de banco de dados à análise e inteligência artificial (IA). Juntos, esses líderes buscam reconhecer e liberar os benefícios e o valor dos dados na Rackspace e ajudar os clientes a modernizarem suas próprias plataformas de dados para obter grandes conquistas.

Tanto Rojas quanto Gupta concordam que as empresas muitas vezes não  se comprometem em trabalhar com dados simplesmente porque eles parecem assustadores. "Mas não deve ser uma transformação de vários anos — uma tarefa gigantesca que você não sabe nem por onde começar", diz Gupta.

Riojas concorda, e sugere que as empresas comecem pequeno: "se você conseguir obter uma ou duas métricas de forma confiável, consistente, todos os dias, quais seriam elas?", ele pergunta. "Então siga a partir desse sucesso."

Tem interesse em dar os primeiros passos na jornada dos dados? Então você ficará feliz em saber que esse é o tema do último Cloud Talk. Em apenas 30 minutos, Riojas, Gupta e o CTO da Rackspace, Jeff DeVerter, falam sobre como:

• Ir do ponto de descoberta a uma visão para entender os dados.
• Focar em boas fontes, fazer com que alguns elementos essenciais funcionem bem e continuar a partir daí.
• Pensar nos dados como uma cadeia de suprimentos virtual e colher os benefícios que ela traz.
• Aproveitar a escalabilidade e os recursos analíticos da nuvem.
• Priorizar as perguntas que devem ser feitas aos dados.
• Construir uma visão de 360 graus dos clientes, aumentando a retenção e a satisfação.
• Estabelecer uma base forte para se tornar uma organização rica em informações.

De acordo com Riojas, as coisas se encaixam de fato quando se pensa nos dados como informações estratégicas e não um risco. Então as perguntas certas começam a ser feitas: como continuar melhorando a experiência do cliente? Como manter a eficiência da operação? Qual o seu objetivo final?

Logo você começará a construir um futuro capaz de aumentar a satisfação dos clientes e a receita — embora Riojas recomende evitar focar na monetização. Através do uso inteligente dos dados e da personalização, ele diz que "a jornada da monetização já estará começando de qualquer forma, porque são gerados mais leads."

Gupta detalha: "quando se tem a visão integral do cliente, ela mostra o que eles estão fazendo com os seus produtos ou o que eles podem querer no futuro", diz. "Aí é possível começar a pensar em outras perguntas que você gostaria de fazer". Isso cria uma experiência melhor e aumenta a retenção. E como observado por Gupta, em vista dos desafios que todos estão encontrando no mercado, manter os clientes felizes é mais crítico do que nunca.

O que fazer agora? – Não deixe de conferir o artigo de Jeff DeVerter sobre como a tecnologia e os serviços tecnológicos sairão mais fortes depois dos efeitos da Covid-19 na sociedade e na economia. Clique aqui para ler o artigo!